Com os olhos de eternidade
E as mãos cheias de infinito,
Um homem abriga a beleza
Enquanto minha alma fito
Em seus os braços de delicadeza.
Meu coração tão embriagado
Aceita calado a invasão,
Sentido todo encantado
Que a vida é uma alegoria,
Um céu deitado na imensidão.
E o que enraíza é o momento,
É a palavra dita em luar
E amarrada por uma rosa.
E o que me trazes é o mar
Tatuado nas curvas de uma prosa.
Um longo abraço nos anistia
E solidifica a esperança e o ar
Em alguma flor e mansa brisa.
E isso que podemos testemunhar
Ainda é o que nos define e eterniza.
E sendo dois, somos apenas um
A entender a vida e a sua melodia
Bordada nas estrelas e no tempo.
E o que nos une é a terna poesia
Escrita nas esquinas do sentimento.
Com os olhos cheios de eternidade
E as mãos cheias de infinito,
Um homem desvendou o meu prazer.
Nada digo, apenas sei e sinto
Que encontrei o meu você.
Karla Bardanza
E as mãos cheias de infinito,
Um homem abriga a beleza
Enquanto minha alma fito
Em seus os braços de delicadeza.
Meu coração tão embriagado
Aceita calado a invasão,
Sentido todo encantado
Que a vida é uma alegoria,
Um céu deitado na imensidão.
E o que enraíza é o momento,
É a palavra dita em luar
E amarrada por uma rosa.
E o que me trazes é o mar
Tatuado nas curvas de uma prosa.
Um longo abraço nos anistia
E solidifica a esperança e o ar
Em alguma flor e mansa brisa.
E isso que podemos testemunhar
Ainda é o que nos define e eterniza.
E sendo dois, somos apenas um
A entender a vida e a sua melodia
Bordada nas estrelas e no tempo.
E o que nos une é a terna poesia
Escrita nas esquinas do sentimento.
Com os olhos cheios de eternidade
E as mãos cheias de infinito,
Um homem desvendou o meu prazer.
Nada digo, apenas sei e sinto
Que encontrei o meu você.
Karla Bardanza
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