A minha hora tem tamanho.
Às vezes é tão pequena para carregar
Os meus sonhos e as minhas nuvens.
Às vezes é grande demais quando
A dor desenha o meu sórdido espetáculo.
Suspensa entre o real e o irreal,
Costuro o tempo com a magia perfeita
Do alegre encontro, desenhando pentagramas,
Bebendo poções, bordando o céu, me protegendo
Nos círculos que me tornam o que já sou.
A minha hora se chama infinito.
Carrego-a nas estrelas, na testa,
Amarro-a no meu altar, celebrando
Alegremente as estações e o luar.
E de cada instante, faço o meu próprio rito,
Enfeitiçando o tempo, adivinhando um pouco
Mais o destino na licença poética da vida.
Karla Bardanza
Às vezes é tão pequena para carregar
Os meus sonhos e as minhas nuvens.
Às vezes é grande demais quando
A dor desenha o meu sórdido espetáculo.
Suspensa entre o real e o irreal,
Costuro o tempo com a magia perfeita
Do alegre encontro, desenhando pentagramas,
Bebendo poções, bordando o céu, me protegendo
Nos círculos que me tornam o que já sou.
A minha hora se chama infinito.
Carrego-a nas estrelas, na testa,
Amarro-a no meu altar, celebrando
Alegremente as estações e o luar.
E de cada instante, faço o meu próprio rito,
Enfeitiçando o tempo, adivinhando um pouco
Mais o destino na licença poética da vida.
Karla Bardanza
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