Amor,Lamento o fim.Lamento cada vez que destruístes o meu jardim...Sim, quantas vezes o replantei na simples esperança que pudesses regá-lo comigo...Nunca fostes capaz de entender o meu cíume, a minha insegurança, os meus apelos, o meu mundo...Nunca.Nunca nem te interessastes por minhas músicas, meus poetas e poetisas preferidos,meus desejos...Sabes tão pouco de mim...Agora que só há ruínas e escombros, vejo que construí um castelo em areia.Lamento cada vez que não fui eu mesma para te agradar.Lamento até por ainda te amar...Dói demais te deixar ainda com meu coração tão apaixonado...Estou ainda sofrendo,estou tentando não voltar atrás, não pegar o telefone e pedir para você voltar.Sei que não devo e não posso.Seria repetir os mesmos erros, seria puxar o gatilho e me matar.E já me matastes tanto com tua ausência e descaso, com tua falta de atenção e romantismo,com tuas palavras cruéis.É, foram-se os anéis e a aliança, ficam os dedos nus, vazios, medrosos, frios...Nada anseio salvo o tempo passar e, definitivamente, te enterrar dentro de mim...Esquecer, apenas esquecer.Há um silêncio estranho no meu peito,um medo talvez.Não sei se quero recomeçar.Talvez apenas viver sem teus belos olhos, sem tua companhia...Melhor assim,chega de sofrer pelo que não posso mudar...Não posso te recriar, mudar esse teu jeito incerto de ser, fazer você me amar como quero e preciso...Nem sei se algum dia me amastes...Nem sei...É...O fim abre espaço para um início...Caminho sem pressa...Caminho olhando para a saudade, dilacerada por dentro...Sofrendo por ter ido...Quem sabe sem o meu amor amigo possas ,realmente, aprender a me amar?Quem sabe possas crescer, possas, sei lá, mudar, mudar?Quem sabe...Te deixo meus sonhos e uma lágrima eterna.Te deixo meu coração em dor...Em minhas mãos, apenas uma flor...Apenas uma flor...Adeus, Meu Amor.Aceito o destino, aceito, aceito.
DEPOIS DO FIM DO AMOR
Amor,Lamento o fim.Lamento cada vez que destruístes o meu jardim...Sim, quantas vezes o replantei na simples esperança que pudesses regá-lo comigo...Nunca fostes capaz de entender o meu cíume, a minha insegurança, os meus apelos, o meu mundo...Nunca.Nunca nem te interessastes por minhas músicas, meus poetas e poetisas preferidos,meus desejos...Sabes tão pouco de mim...Agora que só há ruínas e escombros, vejo que construí um castelo em areia.Lamento cada vez que não fui eu mesma para te agradar.Lamento até por ainda te amar...Dói demais te deixar ainda com meu coração tão apaixonado...Estou ainda sofrendo,estou tentando não voltar atrás, não pegar o telefone e pedir para você voltar.Sei que não devo e não posso.Seria repetir os mesmos erros, seria puxar o gatilho e me matar.E já me matastes tanto com tua ausência e descaso, com tua falta de atenção e romantismo,com tuas palavras cruéis.É, foram-se os anéis e a aliança, ficam os dedos nus, vazios, medrosos, frios...Nada anseio salvo o tempo passar e, definitivamente, te enterrar dentro de mim...Esquecer, apenas esquecer.Há um silêncio estranho no meu peito,um medo talvez.Não sei se quero recomeçar.Talvez apenas viver sem teus belos olhos, sem tua companhia...Melhor assim,chega de sofrer pelo que não posso mudar...Não posso te recriar, mudar esse teu jeito incerto de ser, fazer você me amar como quero e preciso...Nem sei se algum dia me amastes...Nem sei...É...O fim abre espaço para um início...Caminho sem pressa...Caminho olhando para a saudade, dilacerada por dentro...Sofrendo por ter ido...Quem sabe sem o meu amor amigo possas ,realmente, aprender a me amar?Quem sabe possas crescer, possas, sei lá, mudar, mudar?Quem sabe...Te deixo meus sonhos e uma lágrima eterna.Te deixo meu coração em dor...Em minhas mãos, apenas uma flor...Apenas uma flor...Adeus, Meu Amor.Aceito o destino, aceito, aceito.
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