E
Quando ela chega,
Decifro poemas,
Trovoadas e problemas.
Abro leitos de rios,
Cheiro a cio,sou uma
Doce revoada de borboletas
E sonhos.
Componho sonatas,
Melodias sem fim
Esperando que ela
Eternize o desejo dentro de mim.
E Quando ela chega,
Escrevo recados no luar,
À beira da nuvem, de
Frente para o ar
Para depois descobrir
Que preciso muito
Partir.
Vou sem pouso, sem chão,
Sem nada e já não ouso
Encontrar a mulher amada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário