Algo assiste os meus passos
Entre a noite e os espaços
Que ainda insistem em suspirar
Quando meu corpo é alma.
Eu não sou de mim.
Eu não estou sentada à beira
Da solidão.
Alguém passou e me deu a mão.
Tormentas, furacões, vales perdidos:
Dentro do abismo, ainda vejo
Constelações.
Karla Bardanza
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