O que me mata
É o teu erro, é
Como você arranca
O meu coração
Todo dia e come
Com atrevida alegria.
O que me dói
É o teu distante
Olhar, é o teu
Passo incerto
Em minha escuridão,
É como você afasta
O teu corpo e as tuas mãos.
O que me violenta
É o amor que tivemos.
É esse veneno escorrendo
Sem fim para dentro de
Mim, é como morro
Ao te olhar morrendo
Também.
O que me assusta
É o elo perdido,
É o desejo esquecido
Na poeira dos tempos,
É o vento destruidor
Levando tudo, levando
Você,Meu Amor.
O que lamento
É isso que não posso mudar,
Porque mudado está.
É tudo que deixamos fugir
Em lágrimas e tempestades.
O que choro
É felicidade abandonada,
É a mulher nublada
No espelho,
É o que ainda existe
E que é insuportavelmente
Doloroso e triste.
O que vejo
são duas pessoas
Algemadas pela dor,
Pelo orgulho insano,
Pelo próprio amor.
Karla Bardanza
É o teu erro, é
Como você arranca
O meu coração
Todo dia e come
Com atrevida alegria.
O que me dói
É o teu distante
Olhar, é o teu
Passo incerto
Em minha escuridão,
É como você afasta
O teu corpo e as tuas mãos.
O que me violenta
É o amor que tivemos.
É esse veneno escorrendo
Sem fim para dentro de
Mim, é como morro
Ao te olhar morrendo
Também.
O que me assusta
É o elo perdido,
É o desejo esquecido
Na poeira dos tempos,
É o vento destruidor
Levando tudo, levando
Você,Meu Amor.
O que lamento
É isso que não posso mudar,
Porque mudado está.
É tudo que deixamos fugir
Em lágrimas e tempestades.
O que choro
É felicidade abandonada,
É a mulher nublada
No espelho,
É o que ainda existe
E que é insuportavelmente
Doloroso e triste.
O que vejo
são duas pessoas
Algemadas pela dor,
Pelo orgulho insano,
Pelo próprio amor.
Karla Bardanza
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