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QUANDO OS LÍQUENS DORMIREM NAS PEDRAS



Quando tudo for silêncio definitivo

E os líquens dormirem nas pedras

Ao pôr-do-sol, lembre-se apenas.



Quando tudo for apenas poesia

E as letras amanhecerem mudas

Nas páginas rasgadas do tempo,

Lembre-se mais uma vez até doer.



E deixe que doa com gratidão.

E deixe que a memória seja mar

E brisa enquanto o vento enraiza

No céu com graça e exatidão



E o meu te amo te beija os lábios

E segura a tua mão.








Karla Bardanza












O que preciso é de eternidade... Sendo assim...aprecie o que te ofereço de coração... Observe-me com a leveza de uma bolha de sabão... e ache minha beleza... Ela está ao meu redor...no meu calor...no meu estado permanente de flor.

Karla Bardanza




























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