A minha palavra é escrita para ser sempre calada.
Quero-a sentida
e sentindo.
Quero-a acordando o silêncio
cheio de assombro.
A minha palavra é escrita para ser herética
e erótica.
A minha ótica dos acontecimentos
não tem culpa, apenas filosofia.
A minha palavra é escrita no calor do atrevimento
quando o tempo se compadece de mim
e me joga confete e serpentina.
A minha palavra é tão menina.
Tenha paciência com as suas bobeiras,
besteiras e olhares.
A minha palavras me manda pelos ares
e eu sorvo as nuvens com ousadia.
A minha palavra só quer mesmo
é brincar de ser poesia.
Karla Bardanza
Observe-me com a leveza de uma bolha de sabão... e ache minha beleza... Ela está ao meu redor...no meu calor...no meu estado permanente de flor.
-Karla Bardanza-
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